O líder do partido Livre acenou a António Costa com um acordo escrito, mas o Primeiro-ministro manteve-se irredutível: apenas a maioria do Partido Socialista poderá salvar o país da instabilidade. Rui Tavares insistiu, afirmando que a melhor alternativa para o país passa pela união da esquerda, mas António Costa não se comprometeu. Para dia 30 de janeiro há apenas uma certeza. António Costa dirá adeus caso não saia vitorioso.
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