Pedro Tadeu pesa o lado positivo e o negativo do questionário aprovado esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
Como pontos positivos, sublinha que está é uma primeira solução "prudente" e que "inicialmente parece simpática", por "responsabilizar quem responde e quem nomeia".
Por outro lado, o jornalista realça alguns pontos que o questionário parece não considerar (como associações para lá do agregado familiar) e considera ser "injusto sujeitar pessoas que não são suspeitas de nada a uma espécie de inquérito policial".
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