Com base em duas declarações de Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro, Rui Calafate diz que os dois líderes partidários destacam o voto útil, aquilo que considera que vai ser a prioridade “até ao final da campanha”, com o PS e a Aliança Democrática a falar para o “eleitorado moderado de centro”, um conjunto de eleitores que é “flutuante e que deu a maioria a António Costa”, mas que “pode mudar por cansaço” e dar azo a um “ciclo de mudança”, podendo entrar em jogo um “cenário em que há uma bipolarização de sistema vs anti-sistema”, entrando aqui na “equação” o Chega.
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