António Carlos Cortez, professor, poeta e ensaísta, argumenta que a realização de provas de aferição em formato digital não é mais do que "uma espécie de ensaio geral" para o objetivo principal do Governo - uma avaliação dos alunos 100% digital até 2025.
Na perspetiva do professor, esta medida vai ter consequências negativas no aproveitamento dos alunos, sobretudo ao nível da leitura.
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