Lourenço Rosa, tem 44 anos, é empresário e tinha um negócio de brindes publicitários. No início da pandemia, decidiu apostar no mercado das máscaras e passou de uma faturação de cinco milhões de euros ao ano para 100 milhões.
Hoje, abastece com material médico os hipermercados do país – como o Continente, o Pingo Doce ou o Lidl – e os principais hospitais, sejam públicos ou privados.
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