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“Perante esta tragédia, a AMI não podia ficar parada”

Tânia Barbosa, administradora da AMI, afirmou que a organização vai, numa primeira fase, centrar o seu trabalho nos países vizinhos da Ucrânia, mas não exclui a possibilidade de atuar de outras formas, apesar de reconhecer se muito difícil entrar na Ucrânia para ações humanitárias.

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