Nélson Pereira acredita que quando surgir uma oportunidade para se iniciar a reconstrução da Ucrânia e recuperar condições para uma vida normal "a solidariedade institucional vai continuar". "Os serviços de saúde ucranianos recuaram algumas décadas neste momento", diz o diretor do serviço de urgências do Hospital de São João, no Porto.
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