O presidente da Associação de Praças da Armada diz que os militares que recusaram participar na missão na Madeira quiseram dar um grito de alerta em relação à falta de condições nas Forças Armadas.
Já em relação à posição do almirante Gouveia e Melo, Paulo Amaral defende que as reprimendas deviam ter sido dadas em privado.
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