Francisco George chama a atenção para as falhas na comunicação e frisa: "Estes casos que são relatados não são casos, são infeções", algumas com quadro sintomático ligeiro e muito poucas que necessitem cuidados médicos especializados.
Nesse âmbito, o antigo Diretor-geral de Saúde diz ser mais indicativo olharmos para os dados da ocupação em Unidades de Cuidados Intensivos, que revelam a gravidade da atividade viral. E, neste caso, "ainda não há nenhum alarme".
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