Caso os dados científicos confirmem que a Ómicron tem uma sintomatologia menos severa que a Delta, a longo prazo, será positivo que a nova variante se torne dominante.
Contudo, o investigador do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa Miguel Castanho lembra que a transmissibilidade também é maior algo que a curto prazo, mesmo com sintomas ligeiros, pode aumentar a pressão sobre o SNS.
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