A lei que descriminaliza, em certas condições, a morte medicamente assistida foi aprovada em votação final global, esta sexta-feira, no Parlamento. Votaram contra o Chega, o PCP e vários deputados do PSD. O presidente do CDS-PP é contra esta lei e aponta-lhe erros jurídicos e inconstitucionalidades.
Nuno Melo criticou o Estado por não investir nos cuidados paliativos: "Um Estado que não investe nestes cuidados, é o mesmo Estado que, certamente por ser mais barato, opta por investir na morte num processo que é inconstitucional, em que nem as regiões autónomas foram ouvidas".
O democrata-cristão apelou ainda a uma "rigorosa intervenção" por parte do Presidente da República.
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