Foram dois modelos de sociedade opostos em discussão no debate entre António Costa e Francisco Rodrigues dos Santos. O centrista defende a "liberdade" dos cidadãos para escolherem entre serviços públicos ou privados de saúde e educação enquanto o socialista prefere apostar num serviço público de qualidade e de acesso livre para todos.
Foi invocando também o valor da liberdade que Rodrigues dos Santos exclamou que "nem na Vezenuela nem em Cuba" se encontra um regime que obrigue os alunos a frequentar uma disciplina como a de Educação Cívica. António Costa defendeu a disciplina como sendo "tão importante como as outras disciplinas", cumprindo o dever da escola de formar cidadãos.
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