Há um caso de rapto parental que se prolonga há um ano perante a inação dos tribunais portugueses. Em outubro do ano passado, a mãe de uma criança, de sete anos, fugiu com a filha para a Madeira. Apesar do esforço do pai e avós paternos, até hoje, nenhum tribunal se considerou competente para julgar o processo. A família paterna não vê a criança desde então.
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