Mariana Carvalho conta que a Confederação Nacional das Associações de Pais solicitou o veto de Marcelo Rebelo de Sousa sobre a autodeterminação do género nas escolas e que teve um “papel interventivo”. A presidente do Conselho Executivo da CONFAP explica que o diploma levantou “dúvidas” no que toca à aplicação da lei em termos de “infraestruturas, recursos humanos e proteção das crianças e jovens”.
PUB