O Ministério Público pediu prisão preventiva para 31 dos 35 detidos na megaoperação da Polícia Judiciária, que detetou uma rede de tráfico de seres humanos no Alentejo. Aníbal Pinto, advogado dos detidos, explica em que situações pode ser dada essa privação de liberdade e promete esforçar-se para que essa prisão preventiva não seja aplicada.
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