Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, diz que a demissão de Marta Temido era "expectável" face ao contexto que se foi criando nos últimos meses e a incapacidade da ministra de "reagir a esse contexto".
Assinalando que Marta Temido tinha falta de peso político no Conselho de Ministros, Xavier Barreto lembra que a ministra tinha "provas dadas, mas não decide sozinha".
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