Madeira: “Portugueses sentem-se pressionados a considerar que a decisão do juiz de instrução criminal está errada”

Numa análise ao comunicado da Procuradoria-Geral da República relativamente ao caso de suspeitas de corrupção na Madeira, em que Lucília Gago garantiu que existem indícios de crime e que as magistradas do Ministério Público alertaram “múltiplas vezes” para a “incomum demora” entre as detenções e a decisão do juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, o advogado Pedro Duro defende que “os portugueses sentem-se pressionados a considerar que a decisão do juiz de instrução criminal está errada” e, dessa perspetiva, diz, “eu discordo radicalmente do Ministério Público do ponto de vista comunicacional nesta matéria”.