"É uma situação política inédita", diz João Martins Pereira, a propósito dos protestos em França. "O presidente não tem maioria absoluta e, ainda assim, não quis levar a cabo todo o processo de discussão e debate no Parlamento, como manda a lei".
O membro da Assembleia Municipal de Charenton-le-Pont acredita que Emmanuel Macron não tem outra opção, que não seja retirar a lei das reformas. "Não vejo em que mundo podemos seguir com este mandato, como estamos, até 2027", explica.
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