O major-general Agostinho Costa acredita que a operação em Isfahan serviu para levar a dualidade Israel/Irão para o “plano comunicacional” e para “equilibrar as emoções”.
“Israel pagou na mesma moeda e atacou a principal base aérea iraniana” numa “uma ação demonstrativa para dizer: estamos aqui”, explica Agostinho Costa.
O major-general entende que “a partir deste momento não há supremacia no Médio Oriente” e o mundo está “num imbróglio estratégico” que pode dar aso à operação militar terrestre em Rafah.
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