"É de assinalar como 'uma nota positiva' o regresso do Brasil à comunidade internacional", começa por dizer Isabel Tavares em análise ao facto de Lula da Silva não querer fornecer munições à Ucrânia.
A especialista em Direito Internacional explica que não está em questão a responsabilidade da Rússia na guerra, mas sim a forma "como os diferentes estados se podem posicionar em relação ao conflito". "O presidente Lula fala da não vontade de participar diretamente no conflito, apontando diretamente que ele perceciona que o fornecimento de munições e de armamento é uma participação indireta", conclui.
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