O acordo entre Israel e o Hamas, que passa por um cessar-fogo de quatro dias e pela troca de reféns por prisioneiros palestinianos, devia ter entrado em vigor às 10:00 (hora de Israel). No entanto, este foi adiado por "questões de logística" e os bombardeamentos continuam. "Não há qualquer abrandamento da ofensiva israelita", como dão conta os enviados especiais Sérgio Furtado e João Franco.
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