Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP, aborda as greves previstas para a semana da Jornada Mundial da Juventude, lembrando a deterioração das condições de vida dos trabalhadores. “Não conheço nenhum setor em que haja uma greve no sentido de impedir o funcionamento” da Jornada, argumenta. A dirigente sindical diz que o Governo e as empresas têm “condições” para dar respostas aos trabalhadores, levando a uma desmarcação destas paralisações.
PUB