Os protestos na China, que culminaram no alívio das medidas restritivas contra a covid-19, tiveram início num ponto específico do país: Zhengzhou, onde se localiza a maior fábrica de iPhones do mundo.
De acordo com uma notícia avançada pelo Wall Street Journal, o fundador da empresa terá enviado uma carta ao governo chinês a alertar para as consequências da política "covid zero" para o futuro da fábrica - e também para o futuro daquela que é a segunda maior economia global.
Filipe Santos Costa, correspondente da CNN Portugal na Ásia, explica os mais recentes desenvolvimentos na China e analisa o papel da Foxconn neste processo.
O jornalista comenta ainda um recém-divulgado relatório da Google que indica que a Coreia do Norte terá aproveitado a tragédia de Halloween em Seul para concretizar ciberataques na Coreia do Sul.
PUB