Miguel Ricou, professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida acredita que foi perdido muito tempo a discutir o conceito de doença rara incurável.
O Parlamento voltou a aprovar a eutanásia, mas ainda está longe de ficar na lei a figura da morte assistida.
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