O major-general Isidro de Morais Pereira afirma que, apesar de Israel não ter ainda reivindicado o ataque que provocou a morte do número dois do Hamas, é “claro” que terá sido Telavive a fazê-lo, relembrando que essa intenção já tinha sido vocalizada.
Para o comentador, esta ação pode levar a uma escalada do conflito. “O Líbano não terá capacidade de se envolver num combate direto com Israel”, avisa.
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