"Goste ou não se goste do famoso batalhão Azov, a verdade é que essas forças têm sido um elemento decisivo", diz Azeredo Lopes, que explica que a sua "eliminação física seria um desastre" do ponto de vista da imagem e da "moral da resistência ucraniana".
Ao mesmo tempo, também tornaria praticamente impossível o diálogo entre os dois países em guerra.
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