Inês Serra Lopes diz que já era expectável o voto contra da primeira-ministra Georgia Meloni face à nomeação de António Costa para presidente do Conselho Europeu, sobretudo porque “não se pode exigir que haja um consenso absoluto de extrema-esquerda à extrema-direita dos 27”, explica.
Em relação ao facto de Meloni se ter abstido na votação para o lugar de Ursula Von der Leyen, a comentadora explica que “tem muito a ver com as reivindicações que Itália quer fazer relativamente aos cargos que vai ter na Comissão”.
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