Um agente da Polícia Municipal de Lisboa foi agredido por um homem no Cais do Sodré. O polícia estava sozinho num serviço de gratificado e não conseguiu evitar o ataque. O agressor foi, entretanto, identificado e detido.
Numa situação como esta, o agente não podia usar a arma, como ditam as normas de execução permanente da PSP. Pedro Oliveira, do Sindicato Nacional das Polícias Municipais, e Paulo Santos, da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia da PSP, argumentam que o agente deveria estar acompanhado, sobretudo tratando-se de um serviço noturno.
Reportagem de Vânia Ramos e João Bizarro.
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