A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), pela voz do seu secretário-geral, garante que o ajuste de preços dos combustíveis - que desceram menos do que o que se esperava - não tem a ver com aproveitamento nem aumento das margens das comercializadoras.
António Manuel Comprido explica que, apesar da descida do ISP, a evolução da cotação internacional dos produtos petrolíferos, bem como a desvalorização do euro face ao dólar, justificam que os preços dos combustíveis tenham descido uma média de 11 cêntimos, em vez dos 14 cêntimos que eram esperados pelos consumidores.
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