Tiago Lopes, professor da Universidade Portucalense e especialista na área da diplomacia, considera que a retirada dos civis da Azovstal, uma das prioridades da Ucrânia e da ONU, é cada vez mais complicada, devido à exigência russa de uma "rendição simbólica" por parte dos presentes naquela fábrica de Mariupol, bem como pelo facto de o regime de Putin afirmar que já concedeu oportunidades de saída aos civis.
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