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Ataques a hospitais só se justificam "em último caso e onde haja conhecimento concreto de ameaça à força que está a avançar"

O tenente-general Marco Serronha afirma que os ataques a hospitais e viaturas de transporte devem guiar-se "pelo princípio da vantagem militar". Neste cenário, um bombardeamento a um hospital por suspeita de ter terroristas dentro dele "não se aplica" - "no mínimo, para o atacar teriam de esperar que o hospital estivesse vazio"

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