Antes de ser conhecida a retirada de feridos ucranianos da Azovstal, o comandante do regimento do batalhão Azov que defende a fábrica garantia que ia tomar todas as decisões que permitissem salvar vidas.
Sem falar em rendição, Denys Prokopenko sublinhou que os soldados sabem que estão a correr riscos.
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