Jorge Roque da Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos, admite que o problema nos serviços de urgência não será resolvido com facilidade. O secretário-geral do sindicato dos médicos afirma que a recusa de horas extraordinárias é uma decisão que tem por base o bem-estar e segurança dos utentes.
O Ministério da Saúde e os sindicatos dos médicos voltam à mesa das negociações esta quinta-feira, numa altura de crise e em que há vários hospitais do país sem conseguir cumprir as escalas.
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