Os países do flanco sul, para além dos “riscos e perigos”, como são vistos pela NATO, representam “oportunidades” para a Aliança Atlântica. Quem o diz é Ana Santos Pinto, presidente do grupo de peritos da NATO.
A especialista explica que a forma como a organização tem olhado para eles é "parcialmente um erro". "A noção de parceria é uma parceria de proteção própria e não no âmbito da segurança coletiva", afirma.
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