Os portugueses vivem até mais tarde e o número de jovens é hoje metade do que em 1974. Gonçalo Saraiva Matias, presidente da Comissão Executiva da Fundação Francisco Manuel dos Santos, alerta que o envelhecimento do país coloca em risco a sua sustentabilidade, no entanto, sublinha que houve uma evolução positiva em "áreas fundamentais" como a educação, a mortalidade infantil e o acesso aos serviços públicos.
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