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Fábrica de palitos "completamente destruída" pelas chamas em Penacova. Empregava 20 pessoas

Vice-presidente da Câmara Municipal diz que, ao contrário do que foi dito na segunda-feira por fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra, “ainda não está confirmado que a fábrica tenha sido o foco do incêndio”, estando as origens do fogo por apurar

O incêndio que deflagrou na segunda-feira na freguesia de Lorvão, concelho de Penacova, destruiu por completo uma fábrica de palitos que empregava 20 pessoas, afirmou hoje à agência Lusa a vice-presidente da Câmara Municipal.

“Lamentavelmente, a fábrica ficou completamente destruída”, constatou a vice-presidente do município, Magda Rodrigues, referindo que apenas se salvou “o escritório e material de arquivo”.

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Segundo a responsável, naquela empresa familiar, trabalhavam 20 pessoas (a maioria mulheres), uma dimensão de postos de trabalho já “muito significativa” para aquela que é a realidade daquele concelho do distrito de Coimbra.

“Já falámos com o proprietário e filhos do proprietário, tendo indicação, do ponto de vista estritamente legal, que está tudo dentro da conformidade e faremos o acompanhamento que seja necessário” para o acionamento de seguros, esclareceu.

De acordo com Magda Rodrigues, ainda não tem indicação do valor total do prejuízo provocado pelo incêndio naquela fábrica, nem a área total ardida daquele fogo que deflagrou às 15:30 de segunda-feira e que foi declarado extinto às 03:18 de hoje.

“Iremos para o terreno avaliar o impacto do incêndio”, disse, referindo que não tem indicação de outros danos materiais para além da fábrica.

Ao contrário do que foi dito na segunda-feira por fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra, Magda Rodrigues vincou que “ainda não está confirmado que a fábrica tenha sido o foco do incêndio”, estando as origens do fogo por apurar.

A vice-presidente da Câmara de Penacova realçou que ainda na tarde de segunda-feira foram acionados e mobilizados os serviços de psicologia do município para dar resposta às funcionárias da fábrica que “estavam em choque”.

“Foi uma situação traumática para elas”, constatou.

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