Numa parceria entre a Sociedade Ponto Verde (SPV) e a consultora de inovação colaborativa Beta-i, este programa pretende, assim, incentivar inovadores de todo o mundo a submeter soluções que originem mais e melhor reciclagem. Melhorar a jornada dos consumidores e promover a sustentabilidade dos materiais são dois dos desafios apresentados.
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Depois do êxito da primeira edição, startups, scaleups, inovadores e centros de investigação de todo o mundo têm, até dia 12 de agosto, uma nova oportunidade de participar neste programa de inovação colaborativa.
Na segunda edição do Re-Source, os participantes são desafiados a apresentar soluções que tenham como objetivo promover a economia circular e a disrupção digital na reciclagem de resíduos de embalagens. Com uma dotação de 250 mil euros para investimento na potenciação dos projetos selecionados, os participantes têm a possibilidade de trabalhar em conjunto com grandes empresas do setor para a criação de projetos-piloto inovadores neste âmbito.
Os projetos apresentados devem já ter sido testados noutros mercados, podendo estar relacionados, por exemplo, com robótica e IA para last-mile delivery, com novos materiais dentro da economia circular e com o desenvolvimento de cidades inteligentes. Este ano, o foco é não só aumentar as taxas de reciclagem por parte dos consumidores, como também encontrar soluções para categorias específicas de resíduos. Nesse sentido, existem quatro desafios a que estes projetos podem dar resposta:
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Além disso, o programa oferece algumas “luzes” aos participantes, indicando soluções que procura, tanto específicas em relação aos materiais e aos desafios identificados, como transversais. Neste último caso, propõe projetos que promovam:
Aproveitando esta oportunidade de usar a criatividade para contribuir para a evolução da cadeia de valor das embalagens, é possível candidatar-se através do website do programa Re-Source.
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Promovido pela Sociedade Ponto Verde e gerido pela consultora de inovação colaborativa Beta-i, o programa Re-Source juntou, na primeira edição, 13 parceiros e 20 empreendedores de 10 países, incluindo Portugal. Algumas das soluções tangíveis desenvolvidas no âmbito da economia circular foram, entre outros:
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Depois do êxito da primeira edição, este ano, a Sociedade Ponto Verde e a consultora Beta-i voltam então a convocar todos os agentes da inovação e da disrupção que queiram colocar a sua criatividade ao serviço da sustentabilidade.
O programa conta, em 2022, com parceiros como a Águas e Resíduos da Madeira, a AIVE, a Amarsul, a APA, a Colep Packaging, a Deco Proteste, a Delta, a DGAE, a Embal, o Leroy Merlin, a Maiambiente, a Musami – Operações Municipais do Ambiente, a Tetra-Pak e a Valorsul. São estes os parceiros com os quais os 20 participantes com as melhores soluções irão trabalhar. Assim, após a seleção em setembro, durante quatro meses, irão desenvolver em conjunto os projetos-piloto que serão, em fevereiro de 2023, apresentados ao ecossistema e testados em contexto real.
Além disso, terão a oportunidade de fazer crescer o negócio através de colaborações com os parceiros, da possibilidade de aprender sobre negócio, sobre a indústria e sobre sustentabilidade, e de networking com empresas inovadoras na área da economia circular.
É, inegavelmente, um processo em que todos saem vencedores, sendo um passo importante para a visibilidade das empresas e uma forma de originar mais e melhor reciclagem. Junte-se a nós!
[LP1]E o fora de casa? Onde estiver, recicle sempre
[AA2]Uma das partes do desafio dos consumidores é garantir que nas cozinhas ou outras divisões das casas é possível garantir acessibilidade a contentores. No entanto, já deixei no final da frase a indicação que devemos garantir que os cidadãos devem poder reciclar sempre, onde estiverem (mencionando já as alturas em que estão fora de casa).
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