Nesa e Umme Salima estavam entre os cerca de 200 rohingya, membros de uma minoria muçulmana perseguida, que embarcaram na perigosa viagem em finais de novembro a partir de Cox's Bazar, um campo de refugiados em crescimento no Bangladesh, já lotado com cerca de um milhão de pessoas que fugiram do alegado genocídio levado a cabo pelo exército de Myanmar.
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