16 mil elementos das forças da segurança, proteção civil e emergência médica estão destacados para a operação de segurança da Jornada Mundial de Juventude, que acontece de 1 a 6 de agosto em Lisboa.
"Pretendemos atingir os mais elevados padrões de segurança e provocar o mínimo impacto, quer nos peregrinos quer nas populações" que acolhem o evento, afirmou Paulo Vizeu Pinheiro, secretário-geral do serviço de segurança, na apresentação do plano global de segurança. O plano vai envolver todas as autoridades ligadas à segurança e irá atuar em quatro áreas:
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A visita do Papa Francisco a Portugal no âmbito da JMJ será a mais longa alguma vez realizada ao nosso país, o que implica medidas especiais de segurança em coordenação com os serviços de do Vaticano
Além disso, está garantido o reforço das redes de comunicação de segurança
Ana Catarina Mendes, ministra dos Assuntos Parlamentares, sublinhou a dimensão do evento, que concentra numa semana e na região de Lisboa, centenas de milhares de pessoas - colocando-o num patamar acima de desafios anteriores como a Expo'98 ou o campeonato Euro 2004. A preparação da JMJ é "um trabalho profissional, feito ao longo dos últimos 400 dias", mas a ministra garante que "Portugal demonstrará mais uma vez que perante um desafio desta natureza estaremos à altura de bem receber, de bem acolher" e que "garantiu que tudo o que estava ao nosso alcance foi feito".
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