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Arquidiocese de Chicago paga 1,1 milhões de euros para fechar processo por abuso sexual

Daniel McCormack, padre na paróquia de St. Agatha, já tinha dado como culpado pelos abusos de cinco crianças, com idades entre os 8 e os 12 anos, em 2007,

A Arquidiocese de Chicago concordou em pagar mais de 1,1 milhões de euros a um homem que alegou ter sido abusado sexualmente aos 12 anos por um padre condenado pela prática deste crime, anunciou terça-feira o advogado da vítima.

A resolução do caso antes do arquivamento do processo foi anunciada num comunicado da advogada Lyndsay Markley e marca o mais recente capítulo da história de Daniel McCormack, um dos pedófilos mais notórios da história da Arquidiocese de Chicago, refere a agência de notícias AP.

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McCormack, que se declarou culpado em 2007 por abusar sexualmente de cinco crianças, com idades entre os 8 e os 12 anos, enquanto era padre na paróquia de St. Agatha, em Chicago, saiu da prisão no passado outono e foi registado como agressor sexual na Polícia do Estado de Illinois.

De acordo com os relatos publicados, Daniel McCormack estava registado na altura como estando a viver no bairro Near North, em Chicago

O acordo segue outros assentamentos semelhantes em que a arquidiocese concordou em pagar aos homens que alegavam terem sido abusados por McCormack quando eram crianças.

Ao todo, a arquidiocese pagou mais de 12 milhões de dólares (11,3 milhões de euros) a homens que interpuseram processos antes de arquivarem processos.

Como muitas das outras vítimas, o homem que entrou com o processo mais recente disse que foi abusado sexualmente quando McCormack era padre em St. Agatha.

De acordo com o comunicado de imprensa, o homem alegou que estava a frequentar um programa pós-escola na paróquia quando McCormack o abusou sexualmente em várias ocasiões em 2005.

Segundo a AP, a arquidiocese recusou-se a comentar o acordo.

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