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Quatro ativistas da Climáximo detidos durante marcha lenta em Lisboa

Os quatro ativistas transportavam uma faixa com a frase "a crise climática é um genocídio".

Quatro ativistas apoiantes do movimento ambientalista Climáximo foram hoje detidos pela PSP durante uma marcha lenta em Lisboa em protesto pela crise climática e contra a expansão da indústria dos combustíveis fósseis.

Em comunicado, o movimento relata a detenção de quatro pessoas, pelas 11:30, com idades entre os 19 e os 49 anos.

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À agência Lusa, uma porta-voz do Climáximo, Matilde Alvim, confirmou que os quatro ativistas ainda se encontravam detidos para identificação pelas 12:30.

Os ativistas participavam numa marcha lenta “de resistência climática” na Calçada do Combro, em Lisboa, e que dizem ter sido comunicada às autoridades.

Os quatro ativistas, em marcha lenta na rua, transportaram uma faixa com a frase "a crise climática é um genocídio".

“A sociedade não pode continuar a consentir com os crimes de governos e empresas que, de forma consciente e contínua, nos condenam à morte através da expansão da indústria fóssil”, disse a porta-voz que participou no protesto, Maria Mesquita, citada em comunicado.

No sábado, outras duas ativistas pelo clima foram detidas em Lisboa, acusadas de desobediência e obstrução do trânsito rodoviário, também durante uma marcha lenta "contra o genocídio da crise climática", na Rua de Sapadores, em Lisboa.

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