Adoções voltam a aumentar e são mais multiétnicas

3 set, 07:39
Criança (Reuters)

REVISTA DE IMPRENSA || Maioria das candidaturas a adoção corresponde a famílias sem filhos

O número de crianças para adoção aumentou pela primeira vez nos últimos três anos, adianta o Jornal de Notícias que cita um relatório do Conselho Nacional para a Adoção (CNA) de 2023.

De acordo com a mesma fonte, em 2023 havia 193 novos processos, mais 20 do que em 2022.

No entanto, apesar do aumento dos processos, os tempos de espera continuam muito elevados, com as famílias a esperarem cerca de sete anos para conseguir adotar uma criança até aos seis anos.

Das candidaturas a adoção analisadas, a maioria corresponde a famílias sem filhos, sendo que das 300 candidaturas analisadas pelo Conselho Nacional para a Adoção, apenas 47 correspondiam a famílias com filhos, nove já com crianças adotados.

Recorde-se que a idade limite para a adoção foi alargada dos 15 para os 18 anos no ano passado. Já a idade mínima para adotar baixou para os 25 anos.

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